Se a lua fosse minha

Em termos de cinema de terror, não sou muito assustável. Juro que não sou. Mas se um dia sofrer de insónias devido a um realizador de Série B que decidiu enveredar pelo cinema experimental personalizado, as temáticas centrais só podem ser duas: uma, ou duas, abelhas fechadas num carro comigo, ou mexer nos olhos com eles abertos.
Se isto acontecer, comprometo-me desde já a escrever o final em que uma abelha pica no olho da personagem principal enquanto a outra força a aberturas das pálpebras com o macaco-hidráulico que tem no compartimento debaixo das asas e que por sorte o tinha lá porque na semana passada tinha ido à inspecção.