Lixemo-nos, obrigado

Mesmo que antes já tivéssemos o assustador hi5, agora temos o Facebook. E não acredito que tenha vindo para ficar. É só mais uma etapa da comunicação humana. Tal como o telégrafo, a televisão, o telefone, o telemóvel e os sutiãs push ups. E agora dizem que vem aí o Google +.
O que a mim me revolta, e peço desculpa por isso, é a continua resitência de algumas pessoas e imbecibilidade de outras. O Facebook não mostra tudo da nossa vida. Mostra o que nós queremos. O Facebook é o que fizermos dele. Seja um antro de cuscovilhice, ou uma ferramenta para saber mais e mais rápido.
Isto a propósito do arroz da Noruega.