Amores de Podrição

Esta é daquelas discussões das quais não consigo tomar partido por nenhum dos intervenientes. Imagino o José Rodrigues dos Santos na sua secretária, compararando-se a Umberto Eco enquanto escreve mais um romance. A verdade é que ele vende. Mas comparar literatura aos livros do pivô da RTP1 seria como comparar as fezes de um rato adoentado a uma pepperoni lovers. Verdade seja dita, nunca li nada dele. E se tudo correr bem, nunca vou ler. É mais um Dan Brown igualmente enfadonho e pretensioso nos temas que tenta abordar.
Por outro lado: a igreja católica. O organismo que apenas se sabe defender acusando de intolerantes os que ousam não acreditar no mesmo que eles. E apelando à fé como prova irrefutável.